sábado, 29 de dezembro de 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
O custo dos Jogadores rejeitados no Vasco
Com folha salarial de mais de R$ 2 milhões, o departamento de futebol tem problemas extras. Nesta conta, estão jogadores que não fazem parte dos planos da comissão técnica e estão parados. Como têm contrato com o clube, eles continuam com direito aos salários mensais. Estão nessa situação atualmente o meia Carlos Alberto e o atacante Bruno Paulo, que estão treinando separadamente em São Januário. Recentemente, o Vasco conseguiu negociar dois jogadores que também não vinham sendo aproveitados. O zagueiro Cesinha, que não estava no grupo principal este ano, foi para o Náutico. E o lateral-esquerdo Julinho rescindiu contrato com o clube na semana passada, voltou para o Avaí e foi emprestado ao Sport. Ainda assim, o Vasco desembolsou dois meses de salários a jogadores não aproveitados.
O caso de Carlos Alberto é o mais complicado. O meia tem contrato com o clube até agosto do ano que vem e recebe salário de quase R$ 300 mil. Após brigar com o presidente Roberto Dinamite no início do ano passado, ele foi afastado do elenco e em seguida emprestado ao Grêmio. Meses depois, o clube gaúcho o emprestou ao Bahia, onde também teve problemas.
De volta ao Rio, Carlos Alberto vai a São Januário frequentemente para fazer fisioterapia na academia. Sua reintegração ao grupo tem como empecilho a áspera discussão que teve com Dinamite depois da partida com o Boavista no Carioca de 2011. Mas como o Vasco tem tido dificuldades em negociá-lo por empréstimo — apenas clubes de menor expressão mostraram interesse no meio, mas o alto salário impediu o acerto —, o seu retorno é tratado com cuidado dentro do clube.
Desde o início do ano, seus salários voltaram a ser pagos pelo Vasco. Caso o clube atrase seus vencimentos, ele pode entrar na Justiça e pedir a rescisão do contrato. O Vasco teria o prejuízo de não ganhar nada em cima de qualquer negociação.
Bernardo sem definição
Também afastado do elenco, Bernardo pode ficar em situação semelhante. O meia foi comprado pelo Vasco no final do ano por R$ 3,5 milhões, entrou na Justiça mês passado por causa do atraso nos salários e luvas, comprometeu-se a retirar a ação, mas não tem certa a sua reintegração ao grupo.
O futuro do jogador ainda está indefinido. Ele não demonstra vontade de ficar no Vasco. Para amenizar o prejuízo, um empréstimo para um grande clube que pudesse valorizar o atleta seria a solução. Mas tanto o empréstimo quanto a venda dele emperram nos problemas criados por Bernardo nos clubes que passou. No Cruzeiro, ele saiu por indisciplina e o técnico Cuca, na época, não quis seu retorno. No Goiás, teve problemas com o grupo que não quis mais sua permanência.
Texto - Reprodução
Fonte: extra.globo.com/
terça-feira, 6 de março de 2012
Vasco sofre, mas vira sobre o Alianza e volta a respirar na Taça Libertadores
Dedé tem se especializado em resolver as situações mais complicadas para o Vasco. Nesta terça-feira, ele, mais uma vez, foi a peça determinante para a superação do time em São Januário. O Mito passou por cima do erro do seu companheiro de zaga Rodolfo, que falhou no gol do Alianza Lima, e de dois pênaltis desperdiçados por Alecsandro, marcando o gol da virada e ajudando a garantir a vitória por 3 a 2, pela segunda rodada do Grupo 5 da Taça Libertadores, diminuindo o drama que se apresentava pela frente em caso de tropeço nesse jogo
Com o resultado, o Vasco, que atuou com seu terceiro uniforme, todo azul, contra o Alianza, somou seus primeiros três pontos na Taça Libertadores, depois de perder para o Nacional, do Uruguai, na estreia, e ocupa a segunda colocação do Grupo 5, com três pontos, atrás do Libertad, do Paraguai, que venceu seus dois primeiros jogos na competição.
O próximo jogo do Vasco será no dia 14, justamente, contra o Libertad, em Assunção. O time, agora, terá apenas um confronto em casa para conquistar uma das duas vagas do Grupo 5 nas oitavas de final da Taça Libertadores.
O jogo
Com a ausência de Eder Luis, que desfalcou o time com dores na coxa direita, o Vasco começou o jogo apostando na velocidade de William Barbio. Toda vez em que Juninho pegava na bola a partir do do meio do campo, na intermediária de ataque, o principal alvo era o atacante, aberto pelo lado direito.
A jogada se mostrou rapidamente produtiva. Aos 12 minutos, Juninho deu ótimo passe para William, que chutou cruzado e viu a bola passar próxima de Alecsandro, que se jogou, mas não conseguiu tocá-la para abrir o placar, já com o goleiro Libman batido.
O Alianza Lima não conseguia trocar passes e sair de seu campo de defesa. Mas, em um chutão despretensioso, o atacante Charquero contou com a falha de Rodolfo para dominar a bola, entrar na área e tocar na saída do goleiro Fernando Prass para fazer 1 a 0 em São Januário, aos 16 minutos de jogo.
O gol abalou a confiança dos jogadores do Vasco. Rodolfo começou a viver entre vaias e aplausos. O drama foi amenizado aos 19 minutos, com a manjada jogada com o William Barbio. Desta vez, Diego Souza lançou o atacante, que chutou cruzado e contou o desvio do zagueiro Ramos para empatar o jogo.
Mesmo com a rápida recuperação, o Vasco continuou demonstrando extremo nervosismo. Ainda assim, conseguiu criar jogadas para virar o placar. Aos 23, Alecsandro marcou, de cabeça, mas o gol foi anulado, pois o atacante estava impedido.
O Alianza seguia sem ameaçar a defesa do Vasco. Com isso, Dedé arriscou uma de suas subidas ao ataque. Aos 40, o zagueiro tabelou com Barbio e cruzou para Alecsandro tocar de letra e parar na zaga, depois de a bola passar pelo goleiro do time peruano. No fim do primeiro tempo, o Vasco ainda reclamou pênalti de Carmona em Thiago Feltri, mas a falta foi marcada fora da área, corretamente.
Alecsandro perde dois pênaltis
Assim que o primeiro tempo terminou, a torcida do Vasco começou a pedir a entrada de Felipe. O técnico Cristóvão não só concordou com a voz do povo e colocou o meia no lugar de Eduardo Costa, como tirou o zagueiro Rodolfo, que falhou no gol do Alianza Lima, para a entrada de Douglas.
O segundo tempo não poderia ter começado melhor. Na jogada que funcionou durante todo o jogo, William Barbio recebeu na direita de Juninho e chutou para defesa de Libman. No rebote, ela tocou na mão de Carmona. O árbitro Diego Abal, da Argentina, marcou pênalti e expulsou o zagueiro do Alianza. No entanto, o que parecia ser um momento de festa virou apreensão. Na cobrança, Alecsandro escorregou e cobrou no travessão, aos três minutos.
Com um jogador a mais, o Vasco aumentou a pressão. As jogadas pela lado direito continuaram sendo a melhor opção do time no jogo. Mas uma excelente chance caiu nos pés de Juninho, aos 10 minutos. Em cobrança de falta na entrada da área, ele acertou o travessão, com Libman paralisado no meio do gol.
Aos 14, no entanto, o sofrimento começou a chegar ao fim. Em escanteio cobrado pelo lateral-direito Fagner, o zagueiro Dedé subiu mais do que o seu marcador e cabeceou no canto direito do goleiro Libman, virando o jogo e tranquilizando a torcida em São Januário. Dois minutos depois, Alecsandro balançou a rede, de cabeça, mas novamente estava impedido e teve o gol anulado.
Aos 23, o destino ainda reservou mais uma chance para Alecsandro se redimir da cobrança de pênalti desperdiçada no começo do segundo tempo, depois que Fagner foi derrubado na área. O atacante bateu no canto esquerdo, Libman defendeu, a bola bateu na trave e voltou para as suas mãos, levando a torcida do Vasco a se irritar com o jogador.
As chances continuaram sendo criadas. Felipe fez um Carnaval na defesa do Alianza e tocou para Diego Souza, que chutou por cima. Sem forças para reagir, o time peruano ainda viu o árbitro marcar mais um pênalti. Desta vez, Alecsandro ameaçou ir para a bola, mas Juninho cobrou e fez 3 a 1. Aos 40, mais sufoco. Ibañez diminuiu o placar e deu uma certa dose de drama no fim do jogo. Nada que mudasse o vencedor. Vasco 3 a 2.
Texto - Reprodução
Fonte: globoesporte.globo.com
No Vasco, já há quem admita reintegrar Carlos Alberto
Carlos Alberto deixou o Vasco no início do ano passado (Foto: Ricardo Ramos)
Sem uma definição desde o início do ano, o pensamento do Vasco quanto a Carlos Alberto vai, aos poucos, mudando. Antes carta fora do baralho, já há até quem admita reintegrá-lo.
Na última semana, em entrevista ao LANCENET!, José Hamilton Mandarino, vice de futebol do clube, afirmou que não há mais problemas entre o presidente Roberto Dinamite e o apoiador e que a utilização ou não de Carlos Alberto dependeria apenas da comissão técnica.
Internamente, conselheiros já pressionam a diretoria quanto à reintegração do jogador, assunto que tem sido comentado até mesmo com o departamento de futebol.
- Carlos Alberto é um ótimo jogador e esperávamos uma situação, de negociá-lo com outro clube, por empréstimo. Mas posso afirmar que não há problemas com o Roberto (Dinamite). Ele não seria contra, absolutamente. Os dois já até se encontraram recentemente, na fisioterapia do clube. Mas o jogador não estava nos planos da comissão técnica, do planejamento que foi feito para a temporada - disse Mandarino ao LNET!
Por sua vez, Cristovão Borges, perguntado sobre a possibilidade de reintegrar o jogador, disse que a situação está nas mãos da diretoria e que só iria se posicionar se consultado pelos dirigentes.
- É a mesma situação do Bernardo. Nós da comissão técnica só iremos nos posicionar quando formos consultados pela diretoria - disse o treinador.
Recentemente, Carlos Alberto recebeu propostas de alguns clubes de menor expressão, mas o alto salário impediu o acerto (ele ganha cerca de R$ 300 mil, um dos salários mais altos do clube).
A reintegração seria um voto de confiança, mas também uma forma de minimizar o fardo. Afinal, o clube teria que seguir pagando o salário do jogador mesmo sem utilizá-lo. Sem contar que o clube não vem encontrando facilidades financeiras para reforçar o elenco, tanto que recentemente sofreu com salários atrasados.
Vale destacar que o Cruz-Maltino não vai contar mais para esta temporada com o meia Bernardo, que será emprestado.
Os problemas de Carlos Alberto com o Vasco começaram no início do ano passado. Após derrotas seguidas no Estadual, houve um desentendimento com a diretoria e o jogador acabou sendo emprestado para o Grêmio, com o Cruz-Maltino pagando quase metade do salário. Sem conseguir se firmar, ainda passou pelo Bahia em 2011, retornando a São Januário no começo desta temporada.
O jogador tem realizado atividades diárias em São Januário, mas apenas na academia, pois se recupera de um problema no púbis. Na próxima semana, porém, já poderia ir a campo.
Texto e Foto - Reprodução
Fonte: LANCENET
Aprovado nos exames, Fabrício deve assinar até 5ª-feira
Fabrício é cria das divisões de base do Flamengo e já teve passagens pelo Hoffenheim (ALE), Palmeiras, Cruzeiro e, na última temporada, defendeu o Atlético-PR. Porém, acabou dispensado após o rebaixamento do Furacão à Série B do Campeonato Brasileiro.
Hoje, para a defesa, o técnico Cristovão Borges tem como opções os zagueiros Dedé, Rodolfo, Renato Silva e Douglas.
FICHA TÉCNICA:
Nome: Fabrício Silva Dornellas
Data de nascimento: 20/ 2 / 1990, Rio de Janeiro (RJ), Brasil
Altura: 1,86 m
Peso: 82 kg
Pé: Canhoto
Clubes:
2008 - Flamengo
2008 - Paraná
2009 - Hoffenheim (ALE)
2009 - Flamengo
2010 - Palmeiras
2010 - Cruzeiro
2011 - Atlético-PR
Texto - Reprodução
Fonte: Lancenet
Pouco menos de oito mil ingressos foram vendidos para Vasco x Alianza
Até o início da tarde desta terça-feira, foram vendidos 7.700 ingressos para o duelo do Vasco contra o Alianza Lima, às 21h45m, em São Januário, pela Libertadores.
Os bilhetes continuam disponíveis nesta terça-feira nos pontos de venda e também pela internet. Em São Januário, a venda ocorre até o início da partida. Já nos demais pontos, se encerra às 17h.
Estudantes têm direito à meia-entrada. Idosos, deficientes físicos e crianças menores de 12 anos têm acesso gratuito ao estádio.
Confira os preços: Camarotes cativos: R$ 50 Arquibancada: R$ 60 Visitante: R$ 60 Cadeira social: R$ 100 Setor Premium: R$ 150 Poltrona especial: R$ 150
Confira os pontos de venda: São Januário Calabouço Sede Náutica da Lagoa Casa Vila da Feira (Tijuca) Loja Nação Cruz-maltina (Niterói) Posto de Gasolina (Rua Góis Monteiro, 195, Botafogo)
Texto - Reprodução
Fonte: globoesporte.globo.com